Vira e mexe você vê um casal de gordinhos com magrinhos. Vê um homem fazendo a sobrancelha e provavelmente o acha gay. Acha que todo corinthiano é bandido. E deve ter se acostumado com os ideais que a sociedade implantou. Como por exemplo o julgamento precipitado que temos de algo ou alguém.
Acho absurdo alguém achar absurdo o fato de que duas pessoas de cores diferentes estão juntas, ou são amigas. E também o fato de que só as magrinhas e os bombados tem o direito de serem felizes, porque, aparentemente, eles são os bons! Ou que toda poesia é chata e de que todo cabeleireiro é gay.
Esse estereótipo todo com o qual convivemos é ridículo. Acho que as pessoas julgam demais e conhecem de menos. É como olhar para a capa de um livro e concluir que ele é chato porque tem muitas páginas. Pensando nisso, meio veio uma ideia na cabeça.
Um montão de coisas que um montão de pessoas fizeram durante toda a história passaram de algo legal, como quebrar uma guitarra depois de um solo incrível, a clichê. Quer dizer, acho mesmo que quebrar uma guitarra é meio ridículo. Não entendo bem do assunto, mas se a ideia é mostrar o amor pela música, quebrar uma guitarra não demonstra tanto afeto assim.
A ideia é nos desapegar de todo estereótipo que nos cerca. Um estereótipo pode não ser grande coisa em alguns casos, mas em outros gera muito preconceito e nos dá uma idealização errada de como devemos ser, ou como devemos agir diante de determinadas situações. Já parou pra pensar na quantidade de distúrbios psicológicos o estereótipo de que ‘todas as mulheres para serem bonitas devem ser magras’ causou em diversas mulheres ao redor do mundo? Ou, em casos mais extremos, o fato de que todo muçulmano ou árabe em um país estrangeiro é terrorista.
Será que não podíamos viver num mundo onde a diferença fosse o que nos unisse? Eu sei, pareço estar pedindo demais. O mundo está longe de ser um lugar cor-de-rosa, com famílias como a da Britney Spears no clipe “If U Seek Amy”. Aliás, é engraçado o fato desse clipe ser uma ironia que desmascara o padrão de vida americano dos sonhos (acredite, estou longe de ser uma fã de Britney Spears, mas é verdade).
Então, se possível, deixem de lado as ideias formadas sobre o que você não conhece, e os julgamentos precipitados e preconceituosos sobre aquilo que “não se encaixa” na sociedade. E se quer saber, no final das contas, todos nós queremos ser diferentes uns dos outros. Isso é fato. Ser igual é tão...Clichê.
Acho absurdo alguém achar absurdo o fato de que duas pessoas de cores diferentes estão juntas, ou são amigas. E também o fato de que só as magrinhas e os bombados tem o direito de serem felizes, porque, aparentemente, eles são os bons! Ou que toda poesia é chata e de que todo cabeleireiro é gay.
Esse estereótipo todo com o qual convivemos é ridículo. Acho que as pessoas julgam demais e conhecem de menos. É como olhar para a capa de um livro e concluir que ele é chato porque tem muitas páginas. Pensando nisso, meio veio uma ideia na cabeça.
Um montão de coisas que um montão de pessoas fizeram durante toda a história passaram de algo legal, como quebrar uma guitarra depois de um solo incrível, a clichê. Quer dizer, acho mesmo que quebrar uma guitarra é meio ridículo. Não entendo bem do assunto, mas se a ideia é mostrar o amor pela música, quebrar uma guitarra não demonstra tanto afeto assim.
A ideia é nos desapegar de todo estereótipo que nos cerca. Um estereótipo pode não ser grande coisa em alguns casos, mas em outros gera muito preconceito e nos dá uma idealização errada de como devemos ser, ou como devemos agir diante de determinadas situações. Já parou pra pensar na quantidade de distúrbios psicológicos o estereótipo de que ‘todas as mulheres para serem bonitas devem ser magras’ causou em diversas mulheres ao redor do mundo? Ou, em casos mais extremos, o fato de que todo muçulmano ou árabe em um país estrangeiro é terrorista.
Será que não podíamos viver num mundo onde a diferença fosse o que nos unisse? Eu sei, pareço estar pedindo demais. O mundo está longe de ser um lugar cor-de-rosa, com famílias como a da Britney Spears no clipe “If U Seek Amy”. Aliás, é engraçado o fato desse clipe ser uma ironia que desmascara o padrão de vida americano dos sonhos (acredite, estou longe de ser uma fã de Britney Spears, mas é verdade).
Então, se possível, deixem de lado as ideias formadas sobre o que você não conhece, e os julgamentos precipitados e preconceituosos sobre aquilo que “não se encaixa” na sociedade. E se quer saber, no final das contas, todos nós queremos ser diferentes uns dos outros. Isso é fato. Ser igual é tão...Clichê.
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P.S: Crédito das imagens ao Liberdade Portuguesa