sábado, 24 de dezembro de 2011
NATAL
domingo, 4 de dezembro de 2011
Someone like YOU
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
A FOTO
terça-feira, 29 de novembro de 2011
4 anos de Break Out!
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Fazer o que te ASSUSTA
domingo, 6 de novembro de 2011
Uma reflexão pessoal sobre as revoltas recentes na USP
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Liberdade na nova geração
Nada é mais como há 20 anos. Em todo o momento somos bombardeados de novas informações. Criou-se uma consciência maior com o meio ambiente e certa dependência em estarmos sempre conectados nas redes sociais. A geração ganhou até nome, a chamada "Geração Z". Comparada às gerações passadas, respiramos liberdade ao mesmo tempo em que nos sentimos presos a uma sociedade cujo jovem é visto como o futuro da nação.
O Estatuto da Criança e do Adolescente é claro quando determina que o jovem tem direito à cultura, ao lazer, à dignidade, ao respeito e entre tantos outros direitos, à liberdade. Mas o modo como esta liberdade é explorada é um assunto delicado. Soltar totalmente às rédeas é dar espaço para o descontrole da sociedade. Jovens são revolucionários? Claro. O futuro? Sem dúvida. Merecem autonomia, sim, assim como qualquer outro ser humano. Mas nessa fase da vida, onde são lidadas tantas questões que parecem definir todo o resto de suas vidas, a maturidade ainda está em fase de construção. A palavra "liberdade", que define o caminho por onde passam todas as escolhas de uma pessoa, deve vir sempre seguida de disciplina.
Porém, é preciso sempre analisar o limite entre disciplina e tirania. Investir em projetos de leis que façam as pessoas sentirem-se presas é assinar um atestado de desconfiança. Muitos não entendem a cabeça dos jovens. O que passará por ela diante de medidas extremas é basicamente "Não sou confiável o bastante para tomar minhas próprias decisões?".
Dessa forma, é preciso que entendamos que a proibição não é a melhor forma de tratar aqueles cujo futuro está em mãos. A melhor maneira de construir uma nação mais desenvolvida, segura e harmoniosa está no investimento justo à educação e à cultura, despertando a paixão pela revolução que o jovem tem nas veias. Deixando de tratá-lo apenas como outro qualquer e direcionando-o no caminho certo.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Expectativas, não espere por elas
John Lennon disse uma vez que a vida é o que acontece enquanto fazemos planos. E de fato, quem consegue viver sem planejar? Eu era adepta a esse clube. Ansiosa e super organizada até demais. Tinha dias que o simples fato de não riscar o calendário me incomodava. Algo fora do plano e eu enlouquecia, como se tudo tivesse ido por água abaixo. De uns tempos pra cá tenho aprendido a lição. E confesso, está sendo meio doloroso.
Sou daquelas que quando colocam algo na cabeça, inventa um mundo onde todas as possibilidades favorecem a tal coisa. Costumava ser divertido na 7ª série, quando imaginar minha vida daqui a dez anos era mais interessante do que vivê-la, de fato. Agora é complicado, frustrante e por muitas vezes decepcionante. Sim, meus caros. Eu falo dela: a expectativa.
Uma de minhas frases preferidas está na letra de uma canção da banda Paramore. “Mantenha seus pés no chão enquanto sua cabeça estiver nas nuvens” esteve em meu nickname do MSN por bastante tempo. A mensagem era inteligente, interessante e principalmente: um alerta. Claro que teimosa do jeito que sou ignorei o tal aviso por um bom tempo. Quem ligava? Era só uma frase em uma canção.
A frase fez todo sentido um tempo depois. Uma das piores coisas da vida é idealizar demais algo e logo depois decepcionar-se. E no final das contas, mesmo culpando o mundo inteiro por isso, o culpado é sempre você. Apenas você. Nunca me disseram, mas a imaginação apesar de não ter limites, deveria ter. E eu não digo isso de uma maneira melancólica, na verdade, sou totalmente fã da imaginação. O grande problema foi que eu simplesmente esqueci os limites. Faço isso às vezes. Fiz isso hoje.
Expectativas. Penso seriamente em tirar esta palavra de meu vocabulário, afinal, se você não joga não têm como perder, certo? E bem, se isso parece covarde ou deprimente, que seja. Nesse caso, prefiro dar razão ao Lennon. Por que não acreditar nesse simples e sutil estilo de vida? Parar de planejar tanto e começar a agir. Que tal?
Bem, talvez em algum momento da minha vida eu finalmente perceba que as coisas realmente acontecem quando devem acontecer. E talvez quando estas tais coisas acontecerem, eu esteja alerta o bastante para lembrar de “manter os pés no chão enquanto minha cabeça estiver nas nuvens”.
domingo, 17 de julho de 2011
Carta ao futuro dono do meu coração
sexta-feira, 3 de junho de 2011
STAY STRONG
Tudo sempre pareceu ter algum motivo oculto: um processo de aprendizagem, de fortalecimento, uma batalha que nos levará a algo melhor. Agora eu simplesmente não sei. Ou talvez eu saiba. Bem, enquanto a confusão rodeia minha cabeça, ouço o choro de minha irmã no quarto ao lado.
Ainda estou a pensar que a vida tem caminhos tão diversos, e todos eles são rodeados por questões tão complexas. Podíamos desistir a qualquer momento com um simples ato de desespero, mas não desistimos. Gosto da ideia de ter Alguém cuidando de nós. Mantendo-nos fortes, cuidando para que não deixemos a paciência chegar ao limite, nos ensinando limites. O que acontece exatamente quando perdemos esse limite?
Fico pensando na onde estaria a coragem acumulada de forma descontrolada por um jovem que decide jogar-se do 12º andar. Desejando que essa coragem fosse usada de forma menos trágica. Que fosse usada para olhar os caminhos complexos que a vida nos faz enfrentar e usá-la justamente para isso: enfrentá-los! Onde estava essa coragem quando ele estava frente a frente com as dificuldades?
Um suicídio. É o tipo de notícia que nos faz dar valor a vida, mas não apenas isso. Há um mix de sentimentos que não podem ser explicados. Eu não o conhecia, mas ao ver a dor de minha irmã, sinto uma leve pontada no coração. Também não deixo de pensar que nada é o que parece. Que as opiniões e conceitos podem ser mudados, que tudo pode virar de cabeça para baixo, que quando pensamos conhecer a vida, não conhecemos nem metade.
A verdade é que nem tudo é bonito. Nem tudo são apenas sentimentos e momentos bons que escrevemos em nossos blogs. O sol não brilha para todos. Neste momento, a esperança acabou para alguém. O que nos mantém fortes e em pé é a misericórdia de Deus. Mesmo assim, por vezes nos sentimos tão sós e fracos que nada mais parece ter sentido.
A mensagem que quero transmitir é: Não se renda. Deus está presente até mesmo quando tudo parece estar perdido.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Diga que vai me amar amanhã de manhã
terça-feira, 24 de maio de 2011
Carta aos preconceituosos de plantão
domingo, 22 de maio de 2011
Bad reputation
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Troubles? Forget me!
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Eu sonhei um sonho
domingo, 15 de maio de 2011
And I'm still trying change my ways...WHY?
Isso acontece naqueles dias em que tenho vontade de jogar tudo pro alto, desligo o telefone, me desconecto das redes sociais, sumo. Viro uma completa antissocial, morrendo de vontade de pegar um ônibus que me leve a qualquer lugar novo, diferente. Aliás, tenho uma vergonha tensa de morar em São Paulo e não conhecer quase nada. Eu nunca sequer fui ao Masp. Coisa que está na minha listinha de visitas, não esquentem!
O problema dessas minhas repentinas vontades de mudar são, provavelmente, minha impaciência e o sentimento de dependência que ando sentindo desde que completei meus 18 anos. Ainda me sinto uma adolescente surtada quando, na verdade, desejava já sentir na pele o amadurecimento, as grandes conquistas, o sentimento de liberdade (por menor que seja ás vezes). Acho que gostaria de estar me sentindo um pouco mais adulta e menos infantil. Tudo bem, fico no meio desse mix de sentimentos.
Acabo de pensar que devo ter nascido já com pressa. Não que eu goste de ser assim. Adoraria ser mais calma, paciente, compreensiva. Acontece que no meio de todos esses adjetivos, fico sempre em cima do muro. Quando desço desse muro, sou, como diz minha mãe, oito ou oitenta. Exagerada. Exagero que, creio eu, é companheiríssimo da pressa.
E não há discurso de “aceite-se como você é” que me faça mudar de opinião. Tudo isso porque eu ainda tenho sérias dúvidas sobre quem eu sou. Outra coisa que gostaria de já ter resolvido até os 16 anos mais ou menos. Tremenda ironia, já que sou super apressada, certo?
Bem, mas acho que ninguém ao certo tem uma ideia formada sobre si mesmo. Cada dia da nossa vida é uma nova descoberta, não é? Um dia dizemos que detestamos sertanejo e no outro não paramos de ouvir. Acreditamos detestar peixe e de repente descobrimos gostar do gosto de sardinha. Nem consideramos a ideia de ouvir por um segundo sequer Michael Bublé, e no momento seguinte não paramos de ouvir a mesma música do sujeito. Coisas desse tipo me fazem lembrar da frase que sempre pareceu definir minha vida (e vocês até podem ver em algumas das minhas postagens antigas): “Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.”.
Talvez eu seja assim mesmo. Por vezes romântica, outras antissocial, eventualmente surtada, ligeiramente medrosa, super corajosa, decidida, com dúvidas. Ás vezes sou tudo e mais um pouco, outras vezes pareço não ser nada. Por vezes sou super legal, mas quando dou pra ser chata saia de baixo! Intelectual e preocupada com as causas importantes, desleixada e nem aí pro que rola em volta.
Sei lá, eu sou simplesmente assim...Indefinível.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Outono ...
sábado, 26 de março de 2011
I think I fell in love
Não vou dizer que isso é totalmente ruim. Bem, por motivos que desconheço, sentimentos como esse que estou sentindo me inspiram a escrever, mesmo bobeiras...Sem ligar para como o texto vai sair. Eu simplesmente digito todas as palavras que circulam minha cabeça e tatuam meu coração (Wow, eu disse isso?!). Mas isso não é grande novidade. O amor é a fonte de inspiração de grandes escritores em praticamente quase todas as décadas (bem, e por que não todas as décadas?). Espera, amor? Não deve ser tão profundo. Uma paixãozinha, talvez. Ou atração. É, atração, com certeza.
Mas eu me sinto atraída por muitos caras. Isso não quer dizer necessariamente que eles me inspirem. São pequenos e insignificantes momentos em que eu aprecio a beleza externa de um homem, sem grandes sentimentos, sem a pulsação acelerada. Entretanto, não foi isso que me inspirou neste momento.
Eu senti ciúmes, senti alegria ao vê-lo, sorri só pelo fato dele sorrir, escrevi um poema sobre ele... HÃ?! É, eu estava totalmente embasbacada. Do que me recordo, o único poema que escrevi em toda a minha vida tinha a ver com o desprezo que os alunos têm pela escola, que, diga-se de passagem, ficou bem engraçadinho.
Então, toda aquela base segura que eu tinha de “Ei, não preciso de um amor agora!” sumiu. Eu saí da minha bolha gigante e imaginária de proteção contra relacionamentos e fui atingida pelo vírus da paixão (e eu repito: HÃ?!). Viu só? Estou até criando frases bregas!
Vou te contar, quando o bichinho pega, ele pega de jeito. Mas gostar justamente desse cara é mais complicado do que deveria. Dá medo. Travei uma guerra entre o que é moralmente aceitável por todo mundo e entre o que o meu coração manda. Agora fico pensando que seguir a razão o tempo todo é tão...Irritante! E o pior: necessário. Mas é tão irracional tratar o amor com a razão! Não há razão...
E lá vou eu com a palavra “amor” de novo. Mas em toda paixão tem um pouco de amor. Eu guardo um amor especial. O amor de Deus, aquele que me impulsiona e que move montanhas. Eu o amo em Cristo, assim como amo todas as pessoas que me cercam. Mas não posso negar: É diferente. Dá um frio na barriga. Dá ciúmes, me faz ser irracional, me faz escrever poemas e faz eu me apaixonar. Faz-me querer arriscar. Desperta um instinto aqui dentro de lutar pelo o que eu quero, por mais que eu esteja arriscada a perder a batalha algumas vezes.
Apesar disso, não sei se sinto falta da minha bolha de proteção imaginária. Encarar esse mundo mágico de possibilidades e alegrias é excitante, emocionante, curioso. É enxergar novas perspectivas de uma vida que parecia destinada à mesmice. Não sei bem até onde isso vai, não sei se semana que vem meu sentimento terá diminuído ou aumentado. Mas se é pra aproveitar, vou à luta até que me acabe todas as esperanças. Sim, porque embora o ânimo desapareça algumas vezes, ele sempre acaba voltando.
Não há jeito de eu desistir do que quero. Perdendo ou ganhando, vou arriscar. É automático, tenha certeza disso.
sexta-feira, 25 de março de 2011
2012, pfff...
O Calendário Maia, As profecias de Nostradamus, a aparição de um “planeta” denominado “Planeta X”.
Pensando por outro ponto de vista, parece que estamos tentando passar a bola da culpa da destruição do planeta para determinadas culturas e previsões sem precisão. É o mesmo que culpar seres de outros planetas pelo caos que nós causamos.
Para mim, o único fator racional que nos levará à destruição é simples: Nós mesmos. E não há 2012 que mudará isso.
O homem utiliza os recursos naturais da Terra mais do que o planeta possui. Além disso, polui, mata e apesar de ser o responsável por grandes invenções, também é responsável pela criação de ameaças ao planeta e, adivinhem, a si mesmo! Ou seja, somos ligeiramente autodestrutivos!
Se fôssemos observados por criaturas extraterrestres, não demorariam a concluir que nossa natureza é destruir nosso habitat natural. Triste, não?
Mas o fato de nos acharmos a última cereja do bolo do Universo nos faz jogar o famoso “Jogo da culpa”. Afinal, é muito mais fácil culparmos o calendário Maia.
Vejamos qual será a próxima desculpa quando o dia amanhecer em 22 de dezembro de 2012.
sábado, 19 de março de 2011
Go ahead and LIVE!
Sempre procuramos a felicidade em coisas grandes. Por muito tempo pensei dessa maneira, esperando ansiosamente que chegasse o tempo em que as coisas tomariam um outro rumo naturalmente e, assim, tudo mudaria. Chegaria certo momento em que tudo o que eu planejei e fantasiei em minha cabeça por anos se tornaria realidade, de um jeito ou de outro. Em minha mentalidade de garota de 13 anos isso fazia sentido.
Outro dia estava lendo uma matéria antiga na revista Veja sobre 2012. Nela havia um foco especial no pesquisador Patrick Geryl. O cara apostou sua vida em uma hipótese (que para ele é mais do que isso, aparentemente) e anda trabalhando arduamente em uma espécie de “abrigo” subterrâneo que suportará as supostas catástrofes reservadas para 21 de dezembro de 2012. Quando perguntado pelo jornalista sobre o que ele faria se 22 de dezembro amanhecesse como uma manhã qualquer, sem catástrofes, ele respondeu da seguinte maneira: “Não existe essa hipótese”.
Engraçado, mas eu me vi nesse cara. Bem, não exatamente pelo fato de acreditar fielmente que em 2012 acontecerá o fim (o que, sinceramente, não acredito). Mas eu, assim como ele, não lidava com outra hipótese. Não haveria jeito de a minha vida ser diferente do que eu planejei para mim mesma. E se me perguntassem “E se não for?” eu também diria “Não existe essa hipótese”.
Essas singelas voltas ao tempo me fazem pensar muito sobre o que eu tinha na cabeça. A visão perfeitinha da minha vida. Eu ansiava tanto pela vida que criei e planejei para mim mesma que acabei me esquecendo de aproveitar os pequenos e simples momentos. E como se não bastasse, eu havia voltado a pensar da mesma forma há 2 dias atrás.
O ruim de ter tudo tão planejado desde os seus 13 anos é que um dia, quando você acorda e se dá conta de que nada daquilo aconteceu, você se sente um lixo. Mais do que isso, senti uma impaciência tremenda, daquelas que dá vontade de jogar tudo para o alto e seguir o rumo que for só pra deixar de lado aquela monótona rotina. E pode acreditar, a odiadora de rotinas aqui é a Srta. Rotineira (um título do qual não me orgulho muito).
Bem, é mais do que claro que o passado não pode ser mudado. A sensação péssima de impaciência, frustração e decepção, talvez. Coloquei os pés no chão e a cabeça no lugar, aproveitei e continuarei a aproveitar os simples, hilariantes e meigos momentos da minha vida, por menor que sejam. Acordarei toda manhã sem pensar no que eu tenho que fazer depois de amanhã. Tomarei um sol, passearei com minha cachorra, olharei para o quadro de New York pendurado em minha parede, dançarei em frente ao espelho como uma louca, irei cantar canções em inglês e por mais desafinada que possa parecer me sentirei uma DIVA, todos os dias. Por que não? A vida é realmente feita de momentos. O emprego, a viagem e o homem dos meus sonhos virão, sim. Mas até lá vou viver. O amanhã? Bem, ainda não planejei.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Eu nunca mais me apaixonei...
Eu nunca mais me apaixonei. Pelo contrário, me desapaixonei, principalmente de todas as paixões platônicas acumuladas há um bom tempo. Também fui chamada de ‘encalhada’, acusada de ‘não saber o que é amar’.
Talvez eu esteja errada. É, quem precisa esperar a pessoa certa no momento certo? Aliás, quem precisa parar de esperar e deixar acontecer? Certo, eu tenho que correr atrás dos caras, afinal, eu não quero ser chamada de ‘encalhada’ e acusada de não saber o que é amar. Eu posso até ficar com o primeiro que aparecer, já que o mais importante é o que as pessoas têm a dizer sobre a minha vida pessoal e não o que eu sinto ou espero do futuro, certo?
Ei, tive uma ótima ideia! Que tal abrir mão de toda a minha auto-estima, amor próprio e dignidade e dar tudo isso de bandeja para o primeiro que estiver disposto a pisar em tudo isso?
Eu nunca mais me apaixonei. Não, eu tive pequenos e insignificantes momentos com pessoas que agora desconheço. Momentos tão “inesquecíveis” que acabei esquecendo. Então, seria mesmo a maior babaquice esperar por alguém que tornasse os pequenos momentos eternos.
Seria? A paciência deixou de ser uma virtude assim, tão rápido? O amor virou fichinha perto da paixão do momento? Lady Gaga na verdade é um homem?!
Talvez eu esteja errada. Meus conceitos devem ser muito arcaicos. Eu devia pegar o primeiro ônibus para a Paixãolândia e ficar lá por belos 5 dias, me apaixonando por todos os caras que me beijaram, para logo depois voltar para o mundo real cheia de cacos de vidro no coração. Vocês sabem, muitas paixões...Um coração apenas para ser quebrado tantas vezes.
Espera, errada? Será mesmo?
Eu nunca mais me apaixonei. E daí? Meu coração entrou com merecidas férias, quando valer a pena, ele vai voltar. Pra quê a pressa?
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Selo - O QUE TE FAZ SORRIR?
Obrigadão ao "O Bolsista". Fazia um bom tempo que eu não ganhava selos (hoho :P). Pois bem, vamos lá:
Regras:
1--Colocar a imagem do selo no blog;
2-Linkar no blog que te indicou o selo;
3-Responda: o que te faz sorrir?
4-Indique algum(s) blog(s) para ganhar o selo;
O que te faz sorrir?
Na minha vida? Uau, um montão de coisas. Minha família e amigos maravilhosos, escrever, Toddy. Mas o mais importante de todos os motivos: Saber que tem um Deus que me ama e me aceita assim, do jeitinho que eu sou.
Indico:
Nova Quahog
ooh- mygod - Soltando o verbo
Unicórnio de pano
E, passo para meu querido "O bolsista" novamente. Como diria minha amiga, Duda: Blog MUITO MASSA!
:)
EIGHTEEN YEARS, baby!
A garotinha de 12 anos escondida atrás do mundo mágico da Barbie cresceu, jogou as bonecas fora (tudo bem, doou) e tomou seu rumo na jornada que chamamos de vida (adoro essas frases clichês).
No meio do caminho encontrou um montão de espinhos. Alguns cobertos com ouro, parecendo preciosíssimos. Mas ao tocá-los, teve vários cortes. Alguns foram profundos. Chegaram a tocar seu coração. O ouro desses saiu do nada. Não havia mais preciosidade, agora eram só espinhos, doidinhos para cortá-la novamente.
Ela seguiu em frente e apaixonou-se. Apaixonou-se por um garoto, apaixonou-se por vários lugares e mais do que isso, apaixonou-se por seus maiores sonhos. O garoto foi embora, os lugares permaneceram em sua cabeça em forma de lembrança, mas os sonhos ficaram ali, quietinhos, intactos.
O caminho ficou estreito diversas vezes. Em algumas delas ela olhou para trás e pensou em desistir. Depois, olhou para frente novamente, e lá estava o sol. Em sua cabeça, aquela cena foi acompanhada com a leve melodia de Here comes the sun, dos Beatles. Tudo ficou melhor. Ela seguiu em frente, afinal, tinha uma mala de sonhos para descarregar em algum lugar. O lugar que ela tanto procurava. Seu lugar ao sol, talvez?
Ela chorou e se alegrou, aprendeu e sofreu, caiu e se levantou. Alguns machucados deixaram cicatrizes, outros foram curados com o tempo. Ah, o tempo, seu grande amigo. Era ele que curava todas as suas mágoas. Ele a fez mudar. Já não era mais a garotinha do começo de sua jornada. Era quase uma mulher.
As dificuldades sempre estavam ali, escondidinhas em algum lugar esperando assustá-la. Mas sempre que a abordava, ela estava sorrindo, com a poderosa esperança de que sempre tudo ficaria bem, ciente de que depois da tempestade sempre vem a calma.
E de repente, no dia 8 de fevereiro de 2011, lá estava ela diante da placa: "Maturidade", agradecendo a Deus por ter alcançado mais uma fase de sua vida e dando adeus ao tempo de criança.
E lá estava eu...
sábado, 29 de janeiro de 2011
From ME to YOU
Depois de um 2º grau complicado, rodeada por pessoas que não queriam muito o meu bem e nem o de minhas amigas, em 2010 me vi cercada por pessoas maravilhosas, que me faziam pular da cama sem pensar a cada vez que o celular despertava às 6:00 da manhã. E mais, pessoas que me faziam sorrir e ver o lado mais lindo da vida, mesmo em momentos difíceis.
E foi através delas que perdi meus medos, dei um chega pra lá na timidez e comecei a falar o que eu pensava. Entendi o verdadeiro significado da amizade (por mais clichê que isso possa aparecer).
Conheci pessoas, liderei grupos, mobilizei a galera na luta pelo o que era importante para todos os alunos e, pode acreditar, fiz acontecer ali! Espera, eu? Não, não. Todo mundo fez acontecer.
Nós éramos a galera que levava tudo numa boa. Fazíamos piada, sim! Doa a quem doer, éramos os mais animados e felizes dali. Falávamos o que pensávamos e não nos encaixávamos em panelinhas (mesmo sendo rotulados o tempo inteiro).
Eu sempre soube que podia contar com essa galerinha aí. Por quê? Era tudo muito sincero, sem jogo de interesses, sem maldade. Tivemos nossos problemas? Claro que sim. Nunca fomos perfeitinhos. Aliás, WeHatePerfectPeoples!!! Mas no final, a união e o valor da amizade sempre falou mais alto que o orgulho.
Agora aqui estamos nós, formados, firmes e fortes. 2010 já passou. Iniciamos ao mesmo tempo uma nova fase em nossas vidas, mas uma coisa eu nunca esquecerei:
3º B eu AMO VOCÊS!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Sonhe até que seus sonhos se REALIZEM
E fala sério, quem consegue? Tudo porque o ser humano é uma máquina descontrolada de desejos. A cada vez que cumprimos um objetivo, outro desejo mais elevado toma o poder de nossas vontades.
Mas, é lógico, não pense que tudo irá cair do céu. Sonhos são apenas a base. Pra se chegar lá é preciso muito esforço, trabalho duro, e às vezes, algumas lágrimas também. Os obstáculos? Enormes. A inveja e a negatividade tentarão nos atingir a todo o momento, e às vezes conseguirão. Mas você sabe como é, quando caímos, temos que levantar. E quando levantamos, ficamos mais fortes, adquirimos experiência e seguimos em frente.
É um dos ciclos naturais da vida. Se você cai, você levanta. A regra é clara. Continuar no chão se lamentando e pensando em como teria sido é perda de tempo.
Então, sonhe. Sonhar não é para os fracos, como dizem alguns. Muito pelo contrário. É para os fortes que lutam, caem, levantam e seguem em frente à procura do maior sonho de todos: o de ser feliz.
OBS: E lá estava eu lembrando do episódio de Glee que assisti essa semana, onde Matthew Morrison cantava Dream on do Aerosmith junto com Neil Patrick Harris, e pensei: "Hum, Dream until your dream comes true… Boa frase pra um título de post, não?"